terça-feira, 30 de outubro de 2012

Na maternidade... com estilo!!

Olá!!

Hoje o dia está corrido por aqui! Preparando peças para o Natal, logo terei pronta-entrega de peças para decoração natalina nas lojas, aguardem!

Enquanto isso, que tal presentear aquele bebê especial com um kit para roupinhas como estes? Podem ser personalizados com o nome e com o bordadinho que você desejar, e também identificados com o dia (primeiro, segundo, terceiro...). Em tecido de tricoline bem macia, com zíper invisível, ou em voal, transparente para ver o que tem dentro, amarradinho com fita de cetim. Você escolhe...








Todos os kits acima foram sugestões das clientes, por aí você pode ver que basta você me dizer como deseja que seu desejo será realizado!! Para maiores informações, visite minhas lojas (elo7 e tanlup).

Beijos e até a próxima!!

Graça

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Mas afinal, o que é cópia?!?

Bom dia!

Adiantei meu post porque testemunhei uma discussão na net a respeito de cópia de trabalhos. Como já tive opiniões diversas sobre o assunto, resolvi me aprofundar e fui lá olhar no dicionário (veja aqui a definição). Aí dei risada de mim mesma, porque lá fui eu com o botão  direito do mouse "copiar" e "colar"... 


Enfim, a discussão foi a respeito de uma suposta cópia de posts em blogs, fotos, decorações, etc. Eu disse suposta, porque, em primeiro lugar, como você pode provar que uma pessoa copiou seu trabalho? E se ela tirou a inspiração do mesmo lugar que você? Porque muitas de nós se inspiram em trabalhos na net para compor o seu próprio. Em segundo lugar, copiar, para mim, é fazer exatamente igual...


Agora, nós artesãs, por acaso somos máquinas de fazer arte em série? Somos uma linha de produção? Não, cada uma é única, cada uma é especial, tem sua particularidade, seu jeitinho, seu toque pessoal, seu "it". Mesmo que quiséssemos, não conseguiríamos fazer exatamente igual. Então, por quê tanta discussão? Não estou falando aqui de pessoas que simplesmente copiam uma foto sua e postam como se fosse delas, sem dar os devidos créditos. Mas para isso também existe uma coisinha muito legal chamada de Marca d´água!! Quer usar minha foto? Muito bem, mas minha marca vai junto!!


Eu já tive trabalhos copiados. E trabalhos meus, mesmo, criados por mim, originais. Em um dos casos, morri de rir com a cópia mal feita e escarrada da minha almofada de leão, que saiu em uma revista. Em outro, adorei os detalhes que uma artesã do elo7 colocou em um travesseirinho "cópia" do meu e resolvi "re-copiar"!! Ora essa!

Antigamente ficava revoltada, agora fico até lisonjeada, por estar inspirando outras artesãs. O que eu posso eu compartilho com amigas, porque, afinal de contas, eu já dei muita cabeçada para fazer minhas peças ficarem do jeitinho que eu queria, e não vou dar de mão beijada para qualquer pessoa. Mas a foto está lá; quer copiar? Então vai e tenta! Igual, exatamente, ao meu, eu sei que não vai ficar mesmo! 

Quando você vê um vestido carérrimo na loja e discretamente (ou na cara dura mesmo) tira uma foto para fazer igual ou levar para a costureira, isso é crime? Vai ficar igual? E quando você vê numa revista e resolve copiar, também, vai ficar igual?? Claaaaro que não, se você não for um Valentino, uma Coco Chanel, ou um Lacroix... Então, gente, vamos relaxar quanto a isso!

Meu conselho para quem está começando a postar trabalhos na net é: cuidado, você está sendo vigiado! E prepare-se para ser copiado!!

Beijoooo!!

Graça

(Psiu, não estou fazendo apologia à cópia, longe disso... Só quero ver minhas amigas mais relaxadas quanto a isso. Há lugar para todos neste nosso mundão (virtual ou físico).

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Minha cidade...

Oiê!! 

Hoje eu resolvi fazer uma pequena homenagem à minha cidade, Jundiaí (SP). 

Moro aqui desde que nasci, e nunca morei em outra cidade, nem no tempo da faculdade. Quando eu era criança, Jundiaí era uma típica cidade do interior, sem muitos atrativos, exceto pelo Bolão (ginásio de esportes Dr. Nicolino de Luca) e pelo Parque da Uva. A atual avenida 9 de julho era apenas o córrego do mato e as ruas eram (todas) em paralelepípedo. E só tínhamos 2 cinemas no centro (Marabá e Ipiranga) e um outro na Vila Arens, que logo fechou. Ainda peguei o Polytheama aberto (como cinema), mas logo depois fechou também. Mas a gente podia correr livremente e brincar nas ruas, sem perigo, sem medo de assaltos ou da violência em geral...

(serra do Japi // imagem da internet)

Já adolescente, eu morrrrriiiiiaaaa de vontade de mudar de cidade, porque não tinha absolutamente nada de bom para fazer aqui. Sonhava em fazer faculdade fora e me mudar de vez. Mas, mesmo na faculdade, meu curso me permitia viajar todos os dias, então, fui ficando...

(cachoeira na serra do Japi // imagem da internet)

Depois comecei a trabalhar, casei, e fui ficando... E estou até hoje. Mas agora há uma diferença: já não penso mais em mudar daqui. Jundiaí cresceu?? Ô, e como!! Tem bairros que eu nem imagino onde sejam. Em alguns lugares eu preciso de mapa ou GPS para não me perder. Mas, de uns anos pra cá, vem crescendo de uma forma agradável.

 (parque da Cidade // imagem da internet)

Temos universidades, escolas técnicas, opções de lazer. E o que eu mais amo na minha cidade, os parques!! Agora posso escolher onde fazer minha caminhada: Parque da Cidade, do Eloy, Jardim Botânico, Corrupira, trilha na Serra do Japi... E todos muuuito bem cuidados, sim, dá gosto de ver. E dá orgulho, também!


(parque do Eloy // imagem da internet)

Com o segundo turno das eleições já na porta, eu fico preocupada com o futuro da minha cidade. Não quero fazer campanha para ninguém, só queria que meus conterrâneos votassem de forma consciente, sabendo o que estão fazendo...

(av. 9 de julho // imagem da internet)

Porque 4 anos é um tempo muito longo para amargar um arrependimento depois...

 (eu e o Mor no parque da cidade)

Bjo!!!!

Graça

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Bonecas, bonecas e mais bonecas... II

Hoje vou mostrar até onde vai minha paixão por bonecas... Há algum tempo atrás, uma editora lançou uma coleção de bonecas de louça, para comprar na banca de jornais, a cada 15 dias. Quando eu vi a primeira, me apaixonei!! E graças à minha mãe, que passa pela banca quase todos os dias, consegui quase completar a coleção.

Ao todo tenho 31 bonecas, todas inspiradas em damas de época, personagens de clássicos da literatura, como Emma Bovary, Elizabeth Bennet, Ana Karenina, Jane Eyre, entre outras. E recentemente consegui uma cristaleirinha para acomodá-las e deixá-las em destaque na minha sala. Vejam se não tenho razão de ter orgulho da minha coleção:

Acima, da esquerda para a direita: Elinor Dashwood, Fanny Price, Ana Elliot, Emma Woodhouse e Elizabeth Bennet (sou fã de Jane Austen; precisava falar?!?)
Jane Eyre, Lucy Honeychurch, Naná, Eugénie Grandet e Ana Karenina
 Emma Bovary, Margarida Gautier, Cecily Cardew, Pepita Jiménez e Sonia Simonovna
 Condessa Olenska, Margareth Schlegel, Maggie Verver, Mabel Chiltern, Bette-Adeline e Verena Tarrant
 Thérèse Raquin, Kate Croy, Nora Helmer, Isabel Archer e Constance Chatterley
Charlotte Stant, Margaret Erlynne, Estela Havisham, Ana Ozores e Lady Windermere

E vejam só como ficou minha cristaleira:


Um charme, não? O pingente de coração foi presente da minha amiga Lúcia Muller.

Agora minhas amigas de louça  também estão perto de mim, como as amigas de pano.

Beijosssss!!

Graça

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Bonecas, bonecas e mais bonecas...

Quem aí gosta de bonecas levanta a mão!! Não consigo imaginar uma menina ou mulher, em qualquer idade, que não goste de bonecas. Que seres tão fascinantes são estes, que compartilham de nossos sonhos de criança e nos fazem companhia até na vida adulta. Uma das coisas que lembro da minha vózinha Páscoa era uma bonequinha, que nem era dela, e sim de uma das filhas, mas que ela cuidava com tanto carinho, como se fosse criança. E isso já com seus noventa e tantos anos...

Lembro das minhas primeiras bonecas, a primeira de todas, que se chamava Cristina... A primeira e a segunda Susi, a Tippy, a Mãezinha (esta da minha irmã), e uma outra de dar papinha, que não lembro como chamava.

Já na vida adulta, redescobri as bonecas de pano, e uma nova paixão nasceu. Olho à minha volta aqui no ateliê e estou rodeada de olhinhos pintados, alguns alegres, alguns meiguinhos, boquinhas riscadas à caneta, vermelhinhas, com coração, sardinhas nas bochechas, cabelinhos de lã, aventais e vestidinhos, todos com a calçola à mostra, e os pés virados para dentro... São minhas companheiras do dia a dia, todas NÃO estão à venda (quem é que vende as amigas??), e hoje resolvi fazer uma homenagem às minhas eternas amiguinhas...


Magnólia, Sophie, Olívia, Madalena, Isabela, Marieta, Charlote, Kelly, Florence, Nina, Vitória... minhas filhinhas de pano!

Beijos!
Graça

PS: Psiu!! Lembra do sorteio dos ursinhos Tilda?? Pois é, está correndo... Vc vai ficar de fora, vai?!?